Campeonato de vela Sul Americano promoverá o intercâmbio técnico, diz Sergio Machado


Campeonato Transpetro Star Class sul-americano está sendo organizado e patrocinado pela Transpetro de 22 março - 25 março, na baía de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Sergio Machado, presidente da Transpetro, disse que o torneio vai reunir 30 participantes do Brasil, Argentina, Itália e Estados Unidos.
O evento está sendo promovido pela Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (febre) ea Star Class Yacht Racing Association International (ISCYRA).
Sergio Machado acrescentou que o objetivo do evento é promover o intercâmbio técnico entre os participantes e para servir como treinamento para os Jogos Olímpicos de Londres.
Entre os atletas que competem para o campeonato estão os brasileiros campeões internacionais Lars Grael - lutando por sua quarta vitória na classe - Gastão Brum e Dino Pascolato. Eles vão competir com  estrangeiros, como Claude Bonanni (Estados Unidos), Federico Calegari (Argentina) e Cristaldi Corrado (Itália).
Uma das principais classes na categoria veleiro e da modalidade que forneceu o maior número de medalhas olímpicas para o Brasil é a classe Star. Tem atletas como Torben Grael e Robert Scheidt. Há oito corridas no total, divididos entre a criança (até 12 anos), adolescentes (12-18 anos), adultos (18-59 anos), idosos (mais de 60 anos) e grupos com necessidades especiais.


Transpetro torna-se ecologicamente correta


Pensar no meio ambiente é uma necessidade para o nosso século, a Transpetro deu um grande passo  nessa direção. A empresa vem implantando um novo forro ecologicamente correto nas instalações dos terminais de Paranaguá (PR), Pecém (CE), Madre de Deus (BA) e Norte Capixaba, em São Mateus (ES), confirma seu presidente Sergio Machado.
O material que está sendo usado pela Transpetro é elastomérico. Este material ajuda na prevenção de corrosão externa em terminais de vias navegáveis, submetido à atmosfera marítima, que é mais agressiva. Este material é à base de água, e assim fornece proteção à longo prazo. Sua utilização garante até oito anos de durabilidade - quatro vezes mais do que a durabilidade fornecida por meio de técnicas anteriores. Além de aumentar a segurança e durabilidade do equipamento, a medida também permite a redução de custos, disse Sergio Machado.
De acordo com a exigência das unidades, o novo método está em vias de ser aplicado. Em primeiro lugar, as áreas, particularmente aqueles expostos à atmosfera marítima, são diagnosticados para verificar o grau de corrosão do material. Depois disso, se a equipe responsável identificar a necessidade de reforço de proteção, a nova tecnologia, mais durável é aplicada.
Outro produto que ajuda a minimizar os problemas de corrosão é o tarugo Teflon, uma tecnologia que já está sendo aplicada no terminal Paranaguá. Quando instalado em suportes de tubos, que evita o atrito com os tubos, minimizando, assim, o processo de corrosão na região.

A Transpetro, sendo a maior empresa de logística do país, opera 49 chão e hidrovias terminais, 14 mil quilômetros de tubulações de óleo e tubos de gás espalhadas por todo o País e uma frota composta por 60 navios. As operações das fábricas de abastecimento da Companhia, plantas e refinarias termelétricas, e gerar milhões de empregos para os brasileiros.