Sergio Machado enfatiza uma melhor formação dos recursos humanos no Brasil

O mundo está novamente em uma encruzilhada. As situações globais  abriram uma maneira para que países como o Brasil esculpissem um nicho para si. Os países de primeiro mundo estão focando no que diz respeito à disponibilidade de combustíveis e de energia e sua dependência de países como o Brasil tem aumentado mais do que nunca. José Sérgio de Oliveira Machado, ex-presidente da Transpetro, diz que a partir de agora, na frente global, o Brasil é colocado melhor que a maioria das nações europeias que vieram juntos para formar a União Europeia.

A partir de óleo de etanol e bio combustível, o Brasil tem abundância de todas as formas de energia que o mundo atualmente necessita. Portanto, agora que sabemos que existe um vasto leque de oportunidades abertas, o Brasil deve preparar-se intrinsecamente, a fim de ser capaz de tirar o máximo proveito do cenário.
Sergio Machado elabora que o Brasil não tem qualquer escassez de mão de obra, mas o que é realmente escasso é a presença de 'mão de obra qualificada ". Isto traz nosso foco para a importante questão da criação de mais oportunidades de emprego para as pessoas e empregá-los. Mas, para resolver este problema, as camadas preliminares precisam ser suficientemente forte. Há uma extrema necessidade de educar as pessoas e treiná-los em determinados ofícios e conhecimentos. Este recurso humano treinado irá tornar o Brasil pronto para a viagem eminente para crescimento e empreendedorismo.


O Brasil precisa familiarizar seu povo com as mais recentes e populares tecnologias visto que o mundo está sendo governado pelos avanços no setor tecnológico. As manifestações da tecnologia na vida das pessoas tem sido muito mais elaborada e profundamente enraizada. Não há escassez de exemplos de países que tenham escalado para um nível totalmente novo, abraçando e absorvendo a tecnologia em suas funcionalidades básicas. Os chamados tigres asiáticos são os exemplos perfeitos para fundamentar o argumento. Países como Japão, China e Coreia do Sul têm liderado  o movimento de inovações tecnológicas e atingiram a produtividade e competitividade internacional.

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